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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Você sabe o que é o selo FSC?!

A certificação florestal deve garantir que a madeira utilizada em determinado produto é oriunda de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável, e no cumprimento de todas as leis vigentes.
A certificação é uma garantia de origem que serve também para orientar o comprador atacadista ou varejista a escolher um produto diferenciado e com valor agregado, capaz de conquistar um público mais exigente e, assim, abrir novos mercados. Ao mesmo tempo, permite ao consumidor consciente a optação de um produto que não degrada o meio ambiente e contribui para o desenvolvimento social e econômico das comunidades florestais. Para isso, o processo de certificação deve assegurar a manutenção da floresta, bem como o emprego e a atividade econômica que a mesma proporciona.

O que é o FSC?
O FSC é hoje o selo verde mais reconhecido em todo o mundo, com presença em mais de 75 países e todos os continentes. Atualmente, os negócios com produtos certificados geram negócios da ordem de 5 bilhões de dólares por ano em todo o globo. FSC é uma sigla em inglês para a palavra Forest Stewardship Council, ou Conselho de Manejo Florestal, em português.

Como surgiu o FSC?
Este conselho foi criado como o resultado de uma iniciativa para a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável das florestas do mundo inteiro. Seu objetivo é difundir o uso racional da floresta, garantindo sua existência no longo prazo. Para atingir este objetivo, o FSC criou um conjunto de regras reconhecidas internacionalmente, chamadas Princípios e Critérios, que conciliam as salvaguardas ecológicas com os benefícios sociais e a viabilidade econômica, e são os mesmos para o mundo inteiro.

Como atua o FSC?
O FSC atua de três maneiras: desenvolve os princípios e critérios (universais) para certificação; credencia organizações certificadoras especializadas e independentes; e apóia o desenvolvimento de padrões nacionais e regionais de manejo florestal, que servem para detalhar a aplicação dos princípios e critérios, adaptando-os à realidade de um determinado tipo de floresta.

Livro da Saga AMAZON é o primeiro livro carbono neutro do mundo!!!

Ainda Mais Guerreiros da Amazônia

O terceiro e último volume da trilogia infanto-juvenil “Amazon – Guerreiros da Amazônia” tem um desfecho mais que especial: a produção dos exemplares foi compensada com o plantio de árvores na Amazônia.
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Através do Programa Carbono Neutro do Idesam, as emissões de carbono – referentes à energia elétrica, quantidade de papel, tinta de impressão e afins – foram convertidas em árvores. Elas serão plantadas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, contemplando as comunidades que ali vivem.
Com a produção desta edição do Guerreiros da Amazônia foram emitidas 17,3 tCO2 (toneladas de carbono), convertidas em 48 árvores, que devem ser plantadas em janeiro de 2015. O plantio conta com o envolvimento direto dos comunitários, num sistema agroflorestal, que se beneficiarão das culturas agroextrativistas plantadas ali.
Dessa forma, o último capítulo da trilogia Guerreiros da Amazônia ganha um destaque pioneiro: é o primeiro livro Carbono Neutro do mundo!

Guerreiros da Amazônia
Com o objetivo de divertir e educar crianças do Brasil e do mundo sobre a necessidade da conservação da floresta e a sustentabilidade dos povos que nela habitam, Ronaldo Barcelos criou “Amazon – Guerreiros da Amazônia”. Já foram produzidos 21 episódios e 10 jogos e existe a intenção de produzir série para a TV e um longa-metragem. Saiba mais aqui.

fonte: http://programacarbononeutro.wordpress.com/2014/10/07/ainda-mais-guerreiros-da-amazonia/


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Você conhece?! - Seringal


O seringal era a unidade produtiva e social da economia da borracha. Constituía na posse de uma imensa área de terra. O seringal se constituía de: um barracão central, onde residia o patrão seus capatazes e o guarda-livros; o barracão onde os seringueiros compravam os gêneros de necessidade (alimentos, roupas e equipamentos), bem como servia de depósito para a borracha recolhida; Na colocação ficava o tapiri, moradia do seringueiro; as estradas de seringa que podia ser em números de dez a trinta, possuíam determinados números de seringueiras geralmente contendo não menos que 50 árvores.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Brincadeiras de criança

Amarelinha: Essa brincadeira tão tradicional entre as crianças brasileiras também é chamada de maré, sapata, avião, academia, macaca etc. A amarelinha tradicional é desenhada no chão com giz e tem o formato de uma cruz, com um semicírculo em uma das pontas, onde está a palavra céu, lua ou cabeça. Depois vem a casa do inferno (ou pescoço) e a área de descanso, chamada de braços (ou asas), onde é permitido equilibrar-se sobre os dois pés. Por último, a área do corpo (ou quadrado).


Bate figurinha: Os meninos reúnem as figurinhas dos álbuns que são repetidas, fazem um montinho e batem a mão sobre elas, as que virarem ao contrário é ganha por quem bateu a mão. O jogo é feito de comum acordo entre todos, e só vale bater figurinhas repetidas para que ninguém saia no prejuízo.








Bobinho: É uma brincadeira de bola. Os jogadores vão jogando a bola um para o outro, e o objetivo do bobinho é roubar a bola. Se conseguir, quem chutou a bola pela última vez será o novo bobinho. Pode ser brincado com os pés ou com as mãos.


Bolinha de sabão: Misturar duas parte de agua e uma parte de sabão e assoprar devagar para fazer as bolinhas. 

Cinco Marias: Também chamada de três Marias, jogo do osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos, nécara etc. O jogo, de origem pré-histórica, pode ser praticado de diversas maneiras. Uma delas é lançar uma pedra para o alto e, antes que ela caia no chão, pegar outra peça. Depois tentar pegar duas, três, ou mais, ficando com todas as peças na mão. Na antiguidade, os reis praticavam com pepitas de ouro, pedras preciosas, marfim ou âmbar. No Brasil, costuma ser jogado com pedrinhas, sementes ou caroços de frutas, ossos ou saquinhos de pano cheios de areia.

Ciranda: A famosa dança infantil, de roda, conhecida em todo o Brasil, teve origem em Portugal, onde era um bailado de adultos. O Semelhante a ela é o fandango, baile rural praticado até meados do século XX no interior do Rio de Janeiro (Parati) e São Paulo, em que homens e mulheres formavam rodas concêntricas, homens por dentro e mulheres por fora. Os versos que abrem a ciranda infantil são conhecidíssimos ainda hoje: “Ciranda, cirandinha/ Vamos todos cirandar/ Vamos dar a meia volta/ Volta e meia vamos dar”. De resto, há variações regionais que os complementam como “O anel que tu me deste/ Era vidro e se quebrou./ O amor que tu me tinhas/ Era pouco e se acabou”.



Forca
O enforcador escolhe uma palavra e, em uma folha de papel, coloca-se a inicial da mesma e tantos tracinhos quantas foram às letras que compõem a palavra. O que vai jogar irá dizendo letras. Se elas constarem na palavra escolhida, serão registradas nos lugares correspondentes. Se a letra não constar na palavra, será ponto perdido que representará uma parte do corpo a ser pendurado na forca, se depois do corpo feito (resultado das letras erradas) ainda não estiver solucionado o enigma, o próximo erro corresponderá ao enforcamento. Para tal, faz-se um laço no pescoço do boneco. O enforcado perde o jogo. Quando o enforcador erra a ortografia da palavra escolhida, o jogo é anulado e ele paga uma prenda imposta pelo adversário.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Você Conhece?! As habitações indígenas


Oca

É uma a mais comum habitação indígena, principalmente entre os índios da família tupi-guarani. Consiste em uma grande cabana, feita com troncos de árvores e cobertas com palha ou tranco de palmeira. Na oca, podem viver várias famílias de uma mesma tribo.

Maloca

Tipo de cabana comunitária usada pelos indígenas da região amazônica (principalmente do Brasil e Colômbia). Cada tribo desta região possui este tipo de habitação com características específicas.


Taba

Habitação indígena menor que a oca. Também de origem tupi-guarani, é um termo mais usado pelas tribos da Amazônia. Nesta região também serve para designar aldeamento indígena.

Tapera

Em tupi, a palavra tapera significa "aldeia extinta". Portanto, uma tapera é um conjunto de habitações indígenas que foi abandonado pelos índios que ali viviam. A tapera geralmente encontra-se em ruínas e ocupada por mato.

 
Opy

É uma espécie de casa de rezas dos índios. Servem também para a realização de festas religiosas e rituais sagrados.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Amazônia Legal



A Amazônia Legal é uma área que engloba nove estados brasileiros pertencentes à Bacia amazônica e a área de ocorrência das vegetações amazônicas. Com base em análises estruturais e conjunturais, o governo brasileiro, reunindo regiões de idênticos problemas econômicos, políticos e sociais, com o intuito de melhor planejar o desenvolvimento social e econômico da região amazônica, instituiu o conceito de Amazônia legal.

A atual área de abrangência da Amazônia Legal corresponde à totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte dos estados do Mato Grosso e Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de longitude oeste), perfazendo uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km² correspondente a cerca de 61% do território brasileiro. Sua população, entretanto, corresponde a 12,32% do total de habitantes do Brasil.

A Amazônia Legal ocupa 5.016.136,3 km2, que correspondem a cerca de 59% do território brasileiro. Nela vivem em torno de 24 milhões de pessoas, segundo o Censo 2010, distribuídas em 775 municípios, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins (98% da área do estado), Maranhão (79%) e Goiás (0,8%). Além de conter 20% do bioma cerrado, a região abriga todo o bioma Amazônia, o mais extenso dos biomas brasileiros, que corresponde a 1/3 das florestas tropicais úmidas do planeta, detém a mais elevada biodiversidade, o maior banco genético e 1/5 da disponibilidade mundial de água potável1

Nos nove estados da Amazônia legal residem 55,9% da população indígena brasileira, ou seja, cerca de 250 mil pessoas, segundo o Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI) em abril de 2005 da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA); abrange 24 dos 34 distritos sanitários especiais indígenas mantidos pela FUNASA e com uma grande diversidade étnica (cerca de 80 etnias). 

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Açaí






O açaí também chamado uaçaí, açaí-branco, açaizeiro, coqueiro-açaí, iuçara, juçara, palmiteiro, palmito, piná é uma palmeira que produz um fruto de cor roxa muito utilizado na confecção de refrescos, cremes e doces. Oriundos do tupi yasa'i, "fruta que chora", numa alusão ao sumo desprendido pelo seu fruto. "Juçara" provém do tupi yu'sara. "Palmiteiro" e "palmito" são alusões ao seu uso na alimentação humana sob a forma de palmito.

O açaí é um alimento muito importante na alimentação dos nortistas do Brasil, onde seu consumo remonta aos tempos pré-colombianos. Hoje em dia, é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa. O estado do Amazonas e Pará, no Brasil, são os maiores produtores da fruta, sendo juntos, responsáveis por mais de 85% da produção mundial. O açaí é considerado, por muitos, uma iguaria exótica, sendo apreciada em várias regiões do Brasil e do mundo.

O açaizeiro é semelhante à palmeira-juçara da Mata Atlântica, diferenciando-se porque cada planta de juçara tem somente um caule mas os açaís crescem em touceiras de 4 a 8 troncos de palmeira, cada um de 12 m de altura e 14 cm de diâmetro, e podendo chegar até uns 20 metros.

Na Amazônia, o açaí é consumido tradicionalmente junto com farinha de mandioca ou tapioca geralmente gelado. Há quem prefira fazer um pirão com farinha e comer junto com peixe assado ou camarão, ou mesmo os que preferem o suco com açúcar. Além do uso de seus frutos como alimento ou bebida, o açaizeiro tem outros usos comerciais. As folhas podem ser feitas em chapéus, esteiras, cestos, vassouras de palha e telhado para casas, e madeira do tronco, resistentes a pragas, para construção civil.  Os troncos da árvore podem ser processados para produzir minerais. O palmito é amplamente explorado como uma iguaria. As sementes limpas são muito utilizadas para o artesanato.

Nas demais regiões do Brasil, o açaí é preparado da polpa congelada batida com xarope de guaraná, gerando uma pasta parecida com um sorvete, ocasionalmente adicionando frutas e cereais. Conhecido como açaí na tigela, é um alimento muito apreciado por frequentadores de academias e desportistas, já que as propriedades estimulantes presentes no fruto são semelhantes às encontradas no café ou em bebidas energéticas. O açaí também ajuda na eliminação de resíduos do corpo, garantindo saúde para
seus consumidores.


fonte: Wikipedia 

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Passo-a-passo: Reciclagem com garrafa PET - Flores


Hoje vamos mostrar como é possível fazer lindas florzinhas reutilizando o fundo de garrafas pet.
Venha ver como é fácil.
Material
- Garrafa PET (pode ser de qualquer tamanho)
- Argola
- Verniz vitral
- Fio encerado
- Miçangas
- Estilete
- Tesoura
- Fio de nylon
- Vela e ferro de solda.
Passo a passo
1. Limpe bem a garrafa PET. Com estilete dê um furo na garrafa e corte com a tesoura o fundo dela.
2. Faça corte em V e arredonde as pontas formando as pétalas da flor.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet
3. Passe a flor por alguns segundos na vela para queimar as beiradas de cada pétala. O ideal é passar sempre no sentido do centro da flor para a ponta da pétala.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet
4. Passe uma demão de verniz vitral na cor de sua preferência. Espere secar por uma hora. Se quiser pode passar mais de uma demão de verniz.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet
5. Com ferro de solda faça um furo no centro da flor. Caso não tenha o ferro des solda, você pode substituir-lo por um prego ou agulha quente.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet
6. Para fazer o miolo da flor, transfira o molde da florzinha, para a parte lisa da garrafa e recorte com a tesoura. Passe o miolo rapidamente na vela para tirar algumas imperfeições. Para pintar e furar o centro do miolo repita o mesmo processo que fez com a flor.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet
7. Passe o fio de nylon na miçanga, junte as duas pontas e passe-o pelo furo do centro do miolo e da flor, dê dois nós.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet
8. Está pronta a flor de garrafa PET, com ela você pode fazer arranjos, porta guardanapo, peso de porta, móbile entre outros.
Passo a passo: Aprenda a fazer lindas flores de garrafa pet

Animal da semana - Macaco-de-cheiro


O tráfico de Macacos-de-cheiro para serem domesticados é a causa da ameaça de extinção do animal. “Por ser de pequeno porte e relativamente dócil, o macaco-de-cheiro é o primata que é encontrado nas residências. As famílias costumam achar o primata adequado para ser criado em casa”.

domingo, 25 de maio de 2014

Castanha-do-pará


Cinco benefícios da castanha do Pará

1 - Auxilia na diminuição dos níveis séricos de colesterol, por ser fonte de gorduras mono e poli-insaturadas.
2 - Combate os radicais livres que levam ao envelhecimento celular precoce, por possuir grandes quantidades de vitamina E.
3 - É um dos alimentos mais ricos em selênio, mineral que atua na produção de hormônios da tireoide, importante para pessoas com hipotireoidismo.
4 - O selênio, assim como a vitamina E, é um importante antioxidante e pode melhorar nossa resposta imune.
5 - Também é fonte de cálcio e magnésio, dois minerais importantíssimos para a saúde óssea e prevenção de osteopenia/osteoporose.

segunda-feira, 19 de maio de 2014

Pato no tucupi

Pato no tucupi é um prato brasileiro típico da culinária Amazônica. É elaborado com tucupi, líquido de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava, e com jambu, erva típica da região norte. Pode ser acompanhado por arroz branco ou farinha-d'água de mandioca.

O tucupi e o jambu também estão presentes em outra iguaria amazônica à base de camarão chamada tacacá.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

População indígena no Brasil



Quantos são
Estima-se que existam hoje no mundo pelo menos 5 mil povos indígenas, somando mais de 350 milhões de pessoas (IWGIA, 2009). No Brasil, até meados dos anos 70, acreditava-se que o desaparecimento dos povos indígenas seria algo inevitável.

Nos anos 80, verificou-se uma tendência de reversão da curva demográfica e, desde então, a população indígena no país tem crescido de forma constante, indicando uma retomada demográfica por parte da maioria desses povos, embora povos específicos tenham diminuído demograficamente e alguns estejam até ameaçados de extinção. Na listagem de povos indígenas no Brasil elaborada pelo ISA , sete deles têm populações entre 5 e 40 indivíduos.

Dos  241 povos listados 49 têm parte de sua população residindo em outro(s) país(es). Quando há informações demográficas a respeito, essas parcelas são contabilizadas e apresentadas separadamente, segundo a fonte da informação, e não contam na estimativa global para o Brasil.

Os mais de 230 povos indígenas somam, segundo o Censo IBGE 2010, 896.917 pessoas. Destes, 324.834 vivem em cidades e 572.083 em áreas rurais, o que corresponde aproximadamente a 0,47% da população total do país.


Onde estão
Os povos indígenas contemporâneos estão espalhados por todo o território brasileiro. Vários desses povos também habitam países vizinhos. No Brasil, a grande maioria das comunidades indígenas vive em terras coletivas, declaradas pelo governo federal para seu usufruto exclusivo.  As chamadas Terras Indígenas (TIs)  somam, hoje, 693.

Nos estados da Amazônia Legal brasileira a população de pessoas indígenas, conforme o Censo IBGE 2010, é de cerca de 433.363 (somando os estados Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e Maranhão - desconsiderando que apenas parte do Maranhão é Amazônia Legal, uma vez que os dados divulgados do Censo não possibilitam esse recorte apurado).

O reconhecimento das Terras Indígenas por parte do Estado (processo de demarcação) é um capítulo ainda não encerrado da história brasileira. Muitas delas estão demarcadas e contam com registros em cartórios, outras estão em fase de reconhecimento; há, também, áreas indígenas sem nenhuma regularização. Além disso, diversas TIs estão envolvidas em conflitos e polêmicas.

fonte: http://pib.socioambiental.org/


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Bicho da semana - Onça-pintada

A onça-pintada também conhecida por pintada, onça-verdadeira, jaguar, jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu, canguçu, tigre e onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Ocorria nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, hoje, porém, extinta em diversas partes dessa região.

Se assemelha ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. As características do seu comportamento e do seu habitat são mais próximas às do tigre. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.

Seu número está em queda e a espécie está ameaçada de extinção, principalmente por causa da perda e da fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores na América do Sul. 
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