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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
Saiba como combater a Dengue
O Aedes aegypti é o mosquito transmissor da Dengue, mede menos de um centímetro, tem aparência inofensiva, cor preta e listras brancas no corpo e nas pernas.
Este tipo de mosquito é típico de regiões urbanas de clima tropical e subtropical (com presença de calor e chuvas). De porte pequeno – ele possui, em média, 0,5cm de comprimento -, é preto com manchas brancas no dorso, pernas e cabeça.
Quais os Sintomas da Dengue
A dengue é uma doença febril aguda. Desta forma, fique atento se você ou alguém de sua família tiver febre alta (acima de 38 graus), dores no corpo, na cabeça e nos olhos.
Outro dos sintomas da dengue que deve ser observado é o aparecimento de manchas vermelhas pelo corpo, pintinhas avermelhadas e, em alguns casos, até mesmo sangramento, sendo o tipo mais comum nas gengivas.
Em caso de receber uma picada do mosquito transmissor da dengue, o período de incubação varia de 3 a 15 dias, sendo em média de 5 a 6 dias. O paciente poderá sentir forte desânimo neste período.
Se algum destes sintomas da dengue aparecer em você ou em alguém de sua família, busque o serviço de saúde mais próximo imediatamente. Evite a automedicação e beba bastante água.
Como Combater o Mosquito da Dengue
Como se transmite a dengue - O acesso do mosquito transmissor da Dengue à sua casa é facilitado quando há água, alimento e abrigo disponíveis. Além de tela de proteção contra insetos, contar com o inseticida adequado é essencial para a proteção de sua família.
O mosquito transmissor da Dengue se reproduz em água limpa. É por isso que é tão importante manter sua casa livre de água parada, especialmente aquela trazida pela chuva.
O mosquito da dengue macho alimenta-se de frutas e outros vegetais adocicados. Porém, a mosquito da dengue fêmea alimenta-se de sangue (principalmente humano).
Cuide de sua família:
Mantenha as calhas limpas e desentupidas, escovando-as com água e sabão.
Limpe sua caixa d’água a cada seis meses e a mantenha sempre fechada.
Escove vasilhas de água dos animais todos os dias e sempre troque a água.
Deixe garrafas, frascos, latas e potes vazios de cabeça para baixo, evitando o acúmulo de água da chuva.
Fure os pneus inutilizados ou mantenha-os a seco, fora do alcance da chuva.
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Serie Índígenas - Karajá
Habitantes seculares das margens do rio Araguaia nos estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso, mesmo em contato com a cultura urbana, não deixam de manter costumes tradicionais do grupo como: a língua nativa, as bonecas de cerâmica, as pescarias familiares, os rituais como a Festa de Aruanã e da Casa Grande (Hetohoky), os enfeites plumários, a cestaria e artesanato em madeira e as pinturas corporais, como os característicos dois círculos na face. Ao mesmo tempo, buscam a convivência temporária nas cidades para adquirir meios de reivindicar seus direitos territoriais, o acesso à saúde, educação bilingüe, entre outros.
Ritxoko
Motivo de grande interesse dos turistas que visitam as aldeias Karajá, de modo especial nas temporadas da praias do rio Araguaia (junho, agosto e setembro), as bonecas Karajá tornaram-se mais um meio de subsistência do grupo. Atualmente, apenas um pequeno grupo Karajá fabrica as bonecas. Atividade única das mulheres, estas figuras de cerâmica tiveram no passado e ainda têm uma função lúdica para as crianças, mas também é instrumento de socialização da menina, onde são modeladas dramatizações de acontecimentos da vida cotidiana. O contato imprimiu modificações quanto ao tamanho (se tornaram maiores) e ao material utilizado, como tinturas químicas. Entretanto, os motivos figurativos e padrões decorativos são mantidos pelas ceramistas mais novas que inclusive ressaltam figuras dos mitos e dos ritos. É muito comum encontrar as bonecas Karajá em lojas de artesanato ou nos museus das cidades. As cerâmicas apresentam os mais variados tipos e motivos, desde utensílios domésticos, como potes e pratos, até bonecas com temas mitológicos, rituais, da vida cotidiana e da fauna.
A cultura material Karajá envolve técnicas de construção de casas, tecelagem de algodão, adornos plumários, artefatos de palha, madeira, minerais, concha, cabaça, córtex de árvores e cerâmica.
A pintura corporal é significativa para o grupo. Na puberdade, os jovens de ambos os sexos submetiam-se à aplicação do omarura, dois círculos tatuados nas faces onde a mistura da tinta do jenipapo com a fuligem do carvão era aplicada sobre a face sangrada pelo dente do peixe-cachorra. Hoje, devido ao preconceito da população das cidades ribeirinhas, como por exemplo São Félix do Araguaia, os jovens apenas desenham os dois círculos na época dos rituais. A pintura do corpo, realizada pelas mulheres, processa-se diferentemente nos homens, de acordo com as categorias de idade, sendo utilizado o sumo do jenipapo, a fuligem de carvão e o urucum. Alguns dos padrões mais comuns são as listas e faixas pretas nas pernas e nos braços. As mãos, os pés e as faces recebem pequeno número de padrões representativos da natureza, de modo especial, a fauna.
A cestaria, feita tanto pelos homens como pelas mulheres, apresenta motivos trançados com o aspecto de gregas e inspirados na fauna, como partes do corpo dos animais.
A plumária é muito elaborada, tendo uma relação direta com os rituais. Com a dificuldade de captura de araras, ave de grande interesse para os Karajá, esta arte tem sido reduzida na sua variedade, permanecendo apenas alguns enfeites, como o lori lori e o aheto, muito usados no ritual de iniciação dos meninos.
Uma das grandes riquezas da cultura desse povo é a festa de Hetohoky, que representa a passagem da infância para a vida adulta dos meninos da comunidade.
Curiosidades:
O nome deste povo na própria língua é Iny, ou seja, "nós". O nome Karajá não é a auto-denominação original. É um nome tupi que se aproxima do significado de "macaco grande". As primeiras fontes do século XVI e XVII, embora incertas, já apresentavam as grafias "Caraiaúnas" ou " Carajaúna". Ehrenreich, em 1888, propôs a grafia Carajahí, mas Krause, em 1908, consagra a grafia Karajá.
- O povo Iny é o povo das águas.
- O rio Araguaia é sua origem e território. Toda vida está ligada ao rio: o mito de criação, rituais de passagem, o alimento e a alegria.
- Os dois círculos tatuados nas maçãs do rosto - o omarura - dão identidade ao povo Karajá. As pinturas em negro e vermelho desenham no corpo as formas da natureza, dos peixes e cobras.
- Os adornos em penas rosa, vermelha, azul e branca contam histórias antigas. As cerimônias trazem para o pátio da aldeia os heróis criadores, os ancestrais e os seres mágicos que compartilham com o povo a celebração da vida.
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segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Você sabe o que é o selo FSC?!
A certificação florestal deve garantir que a
madeira utilizada em determinado produto é oriunda de um processo
produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e
economicamente viável, e no cumprimento de todas as leis vigentes.
A
certificação é uma garantia de origem que serve também para orientar o
comprador atacadista ou varejista a escolher um produto diferenciado e
com valor agregado, capaz de conquistar um público mais exigente e,
assim, abrir novos mercados. Ao mesmo tempo, permite ao consumidor
consciente a optação de um produto que não degrada o meio ambiente e
contribui para o desenvolvimento social e econômico das comunidades
florestais. Para isso, o processo de certificação deve assegurar a
manutenção da floresta, bem como o emprego e a atividade econômica que a
mesma proporciona. O que é o FSC?
O FSC é hoje o selo verde mais reconhecido em todo o mundo, com presença em mais de 75 países e todos os continentes. Atualmente, os negócios com produtos certificados geram negócios da ordem de 5 bilhões de dólares por ano em todo o globo. FSC é uma sigla em inglês para a palavra Forest Stewardship Council, ou Conselho de Manejo Florestal, em português.
Como surgiu o FSC?
Este conselho foi criado como o resultado de uma iniciativa para a conservação ambiental e desenvolvimento sustentável das florestas do mundo inteiro. Seu objetivo é difundir o uso racional da floresta, garantindo sua existência no longo prazo. Para atingir este objetivo, o FSC criou um conjunto de regras reconhecidas internacionalmente, chamadas Princípios e Critérios, que conciliam as salvaguardas ecológicas com os benefícios sociais e a viabilidade econômica, e são os mesmos para o mundo inteiro.
Como atua o FSC?
O FSC atua de três maneiras: desenvolve os princípios e critérios (universais) para certificação; credencia organizações certificadoras especializadas e independentes; e apóia o desenvolvimento de padrões nacionais e regionais de manejo florestal, que servem para detalhar a aplicação dos princípios e critérios, adaptando-os à realidade de um determinado tipo de floresta.
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Livro da Saga AMAZON é o primeiro livro carbono neutro do mundo!!!
Ainda Mais Guerreiros da Amazônia
Através do Programa Carbono Neutro do Idesam, as emissões de carbono – referentes à energia elétrica, quantidade de papel, tinta de impressão e afins – foram convertidas em árvores. Elas serão plantadas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, contemplando as comunidades que ali vivem.
Com a produção desta edição do Guerreiros da Amazônia foram emitidas 17,3 tCO2 (toneladas de carbono), convertidas em 48 árvores, que devem ser plantadas em janeiro de 2015. O plantio conta com o envolvimento direto dos comunitários, num sistema agroflorestal, que se beneficiarão das culturas agroextrativistas plantadas ali.
Dessa forma, o último capítulo da trilogia Guerreiros da Amazônia ganha um destaque pioneiro: é o primeiro livro Carbono Neutro do mundo!
Guerreiros da Amazônia
Com o objetivo de divertir e educar crianças do Brasil e do mundo sobre a necessidade da conservação da floresta e a sustentabilidade dos povos que nela habitam, Ronaldo Barcelos criou “Amazon – Guerreiros da Amazônia”. Já foram produzidos 21 episódios e 10 jogos e existe a intenção de produzir série para a TV e um longa-metragem. Saiba mais aqui.
fonte: http://programacarbononeutro.wordpress.com/2014/10/07/ainda-mais-guerreiros-da-amazonia/
Publicado em por Rogério Lima
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Brincadeiras de criança
Amarelinha: Essa brincadeira tão tradicional entre as
crianças brasileiras também é chamada de maré, sapata, avião, academia,
macaca etc. A amarelinha tradicional é desenhada no chão com giz e tem o
formato de uma cruz, com um semicírculo em uma das pontas, onde está a
palavra céu, lua ou cabeça. Depois vem a casa do inferno (ou pescoço) e a
área de descanso, chamada de braços (ou asas), onde é permitido
equilibrar-se sobre os dois pés. Por último, a área do corpo (ou
quadrado).
Bate figurinha: Os meninos reúnem as figurinhas dos álbuns que são repetidas, fazem um montinho e batem a mão sobre elas, as que virarem ao contrário é ganha por quem bateu a mão. O jogo é feito de comum acordo entre todos, e só vale bater figurinhas repetidas para que ninguém saia no prejuízo.
Bobinho: É uma brincadeira de bola. Os jogadores vão
jogando a bola um para o outro, e o objetivo do bobinho é roubar a
bola. Se conseguir, quem chutou a bola pela última vez será o novo
bobinho. Pode ser brincado com os pés ou com as mãos.
Bolinha de sabão: Misturar duas parte de agua e uma parte de sabão e assoprar devagar para fazer as bolinhas.
Cinco Marias: Também chamada de três Marias, jogo do
osso, onente, bato, arriós, telhos, chocos, nécara etc. O jogo, de
origem pré-histórica, pode ser praticado de diversas maneiras. Uma delas
é lançar uma pedra para o alto e, antes que ela caia no chão, pegar
outra peça. Depois tentar pegar duas, três, ou mais, ficando com todas
as peças na mão. Na antiguidade, os reis praticavam com pepitas de ouro,
pedras preciosas, marfim ou âmbar. No Brasil, costuma ser jogado com
pedrinhas, sementes ou caroços de frutas, ossos ou saquinhos de pano
cheios de areia.
Ciranda: A famosa dança infantil, de roda, conhecida em
todo o Brasil, teve origem em Portugal, onde era um bailado de adultos.
O Semelhante a ela é o fandango, baile rural praticado até meados do
século XX no interior do Rio de Janeiro (Parati) e São Paulo, em que
homens e mulheres formavam rodas concêntricas, homens por dentro e
mulheres por fora. Os versos que abrem a ciranda infantil são
conhecidíssimos ainda hoje: “Ciranda, cirandinha/ Vamos todos cirandar/
Vamos dar a meia volta/ Volta e meia vamos dar”. De resto, há variações
regionais que os complementam como “O anel que tu me deste/ Era vidro e
se quebrou./ O amor que tu me tinhas/ Era pouco e se acabou”.
Forca
O enforcador escolhe uma palavra e, em uma folha de papel, coloca-se a inicial da mesma e tantos tracinhos quantas foram às letras que compõem a palavra. O que vai jogar irá dizendo letras. Se elas constarem na palavra escolhida, serão registradas nos lugares correspondentes. Se a letra não constar na palavra, será ponto perdido que representará uma parte do corpo a ser pendurado na forca, se depois do corpo feito (resultado das letras erradas) ainda não estiver solucionado o enigma, o próximo erro corresponderá ao enforcamento. Para tal, faz-se um laço no pescoço do boneco. O enforcado perde o jogo. Quando o enforcador erra a ortografia da palavra escolhida, o jogo é anulado e ele paga uma prenda imposta pelo adversário.
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quarta-feira, 23 de julho de 2014
Você sabe medir a idade das árvores?!
Quando o tronco de uma árvore é cortado, é fácil notar que existem
círculos escuros. Cada círculo desse é chamado de anel de crescimento.
Cada anel corresponde a um ano de vida. Os anéis são contados de dentro para fora, a partir da medula. Nas
árvores que vivem em regiões de clima temperado esses anéis são bem
fáceis de contar.
Já nas espécies de regiões tropicais, como é o caso do Brasil, os anéis são difíceis de definir. Isso porque o clima influencia diretamente na formação desses anéis. As árvores crescem mais no período de chuvas e nas épocas mais quentes. Quanto melhores forem as condições climáticas, mais largos são os anéis de crescimento.
Já nas espécies de regiões tropicais, como é o caso do Brasil, os anéis são difíceis de definir. Isso porque o clima influencia diretamente na formação desses anéis. As árvores crescem mais no período de chuvas e nas épocas mais quentes. Quanto melhores forem as condições climáticas, mais largos são os anéis de crescimento.
Já é possível saber quão velha é uma árvore sem ter de arrancá-la do
chão. A técnica é usada há algum tempo por pesquisadores
norte-americanos, mas só recentemente chegou por aqui. "Estamos pelo
menos 50 anos atrasados", diz Gregório Ceccantini, professor do
departamento de botânica da USP. É ele quem lidera o grupo que procura
tirar o País do atraso nessa área de estudo.
Para saber a idade
exata de uma árvore, é preciso contar seus anéis de crescimento. O
problema é que, até pouco tempo atrás, os pesquisadores acreditavam que
as espécies de regiões tropicais não tinham esses anéis. Isso porque é
mais difícil observá-los nelas do que nas árvores de regiões temperadas,
por exemplo. "Nas regiões temperadas, 100% das árvores têm anéis de
crescimento. Já nas tropicais, eles são comprovados apenas em uma
minoria", diz o professor. Para dificultar, não é qualquer anel que
entra na conta. A precisão da idade só é alcançada quando os anéis são
contados a partir da medula e do ponto mais baixo possível do tronco
(veja abaixo).
Outro detalhe: o ano de crescimento de uma árvore
não equivale a 12 meses, e sim ao período (variável) em que ela cresceu
durante aquele ano. Por exemplo, há centenas de anos, em uma época de
grandes chuvas, uma árvore que atualmente cresce durante 8 meses do ano
poderia ter crescido por 11 meses. Os fatores que determinam isso
dependem da espécie da árvore e do clima. Entre eles estão a
temperatura, as chuvas e o oxigênio.
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Você Conhece?! As habitações indígenas
Oca
É uma a mais comum habitação indígena, principalmente entre os índios da família tupi-guarani. Consiste em uma grande cabana, feita com troncos de árvores e cobertas com palha ou tranco de palmeira. Na oca, podem viver várias famílias de uma mesma tribo.
É uma a mais comum habitação indígena, principalmente entre os índios da família tupi-guarani. Consiste em uma grande cabana, feita com troncos de árvores e cobertas com palha ou tranco de palmeira. Na oca, podem viver várias famílias de uma mesma tribo.
Maloca
Tipo de cabana comunitária usada pelos indígenas da região amazônica (principalmente do Brasil e Colômbia). Cada tribo desta região possui este tipo de habitação com características específicas.
Taba
Habitação indígena menor que a oca. Também de origem tupi-guarani, é um termo mais usado pelas tribos da Amazônia. Nesta região também serve para designar aldeamento indígena.
Tapera
Em tupi, a palavra tapera significa "aldeia extinta". Portanto, uma tapera é um conjunto de habitações indígenas que foi abandonado pelos índios que ali viviam. A tapera geralmente encontra-se em ruínas e ocupada por mato.
Opy
É uma espécie de casa de rezas dos índios. Servem também para a realização de festas religiosas e rituais sagrados.
É uma espécie de casa de rezas dos índios. Servem também para a realização de festas religiosas e rituais sagrados.
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terça-feira, 8 de julho de 2014
Você sabe o que é Curumim?
Curumim é uma palavra de origem tupi, e designa, de modo geral, as crianças indígenas.
Possui, como variantes, as
seguintes formas: colomim, culumim, colomi, curumi e culumi, sendo a
forma usual, no português falado no Brasil, a de Curumim, como sinônimo
para criança.
para criança.
Segundo o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro, o termo tupi original era kunumim (significando "criança"), que teria evoluído, na língua geral paulista e no nheengatu, para kurumim e coromim.
NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p.33.
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segunda-feira, 30 de junho de 2014
Amazônia Legal
A Amazônia Legal é uma área que engloba nove estados brasileiros pertencentes à Bacia amazônica e a área de ocorrência das vegetações amazônicas. Com base em análises estruturais e conjunturais, o governo brasileiro, reunindo regiões de idênticos problemas econômicos, políticos e sociais, com o intuito de melhor planejar o desenvolvimento social e econômico da região amazônica, instituiu o conceito de Amazônia legal.
A atual área de abrangência da Amazônia Legal corresponde à totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte dos estados do Mato Grosso e Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de longitude oeste), perfazendo uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km² correspondente a cerca de 61% do território brasileiro. Sua população, entretanto, corresponde a 12,32% do total de habitantes do Brasil.
A Amazônia Legal ocupa 5.016.136,3 km2, que correspondem a cerca de 59% do território brasileiro. Nela vivem em torno de 24 milhões de pessoas, segundo o Censo 2010, distribuídas em 775 municípios, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins (98% da área do estado), Maranhão (79%) e Goiás (0,8%). Além de conter 20% do bioma cerrado, a região abriga todo o bioma Amazônia, o mais extenso dos biomas brasileiros, que corresponde a 1/3 das florestas tropicais úmidas do planeta, detém a mais elevada biodiversidade, o maior banco genético e 1/5 da disponibilidade mundial de água potável1
Nos nove estados da Amazônia legal residem 55,9% da população indígena brasileira, ou seja, cerca de 250 mil pessoas, segundo o Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI) em abril de 2005 da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA); abrange 24 dos 34 distritos sanitários especiais indígenas mantidos pela FUNASA e com uma grande diversidade étnica (cerca de 80 etnias).
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terça-feira, 17 de junho de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
Idéia de reciclagem - Puff de Calça Jeans
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segunda-feira, 9 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Passo-a-passo: Reciclagem com garrafa PET - Flores
Hoje vamos mostrar como é possível fazer lindas florzinhas reutilizando o fundo de garrafas pet.
Venha ver como é fácil.
Material
- Garrafa PET (pode ser de qualquer tamanho)
- Argola
- Verniz vitral
- Fio encerado
- Miçangas
- Estilete
- Tesoura
- Fio de nylon
- Vela e ferro de solda.
Passo a passo
1. Limpe bem a garrafa PET. Com estilete dê um furo na garrafa e corte com a tesoura o fundo dela.
2. Faça corte em V e arredonde as pontas formando as pétalas da flor.

3. Passe a flor por alguns segundos na vela para queimar as beiradas de cada pétala. O ideal é passar sempre no sentido do centro da flor para a ponta da pétala.

4. Passe uma demão de verniz vitral na cor de sua preferência. Espere secar por uma hora. Se quiser pode passar mais de uma demão de verniz.

5. Com ferro de solda faça um furo no centro da flor. Caso não tenha o ferro des solda, você pode substituir-lo por um prego ou agulha quente.

6. Para fazer o miolo da flor, transfira o molde da florzinha, para a parte lisa da garrafa e recorte com a tesoura. Passe o miolo rapidamente na vela para tirar algumas imperfeições. Para pintar e furar o centro do miolo repita o mesmo processo que fez com a flor.

7. Passe o fio de nylon na miçanga, junte as duas pontas e passe-o pelo furo do centro do miolo e da flor, dê dois nós.


8. Está pronta a flor de garrafa PET, com ela você pode fazer arranjos, porta guardanapo, peso de porta, móbile entre outros.

fonte: Painel Criativo
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domingo, 25 de maio de 2014
Castanha-do-pará
Cinco benefícios da castanha do Pará
1 - Auxilia na diminuição dos níveis séricos de colesterol, por ser fonte de gorduras mono e poli-insaturadas.
2 - Combate os radicais livres que levam ao envelhecimento celular precoce, por possuir grandes quantidades de vitamina E.
3 - É um dos alimentos mais ricos em selênio, mineral que atua na produção de hormônios da tireoide, importante para pessoas com hipotireoidismo.
4 - O selênio, assim como a vitamina E, é um importante antioxidante e pode melhorar nossa resposta imune.
5 - Também é fonte de cálcio e magnésio, dois minerais importantíssimos para a saúde óssea e prevenção de osteopenia/osteoporose.
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quarta-feira, 2 de abril de 2014
Arte com folhas
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