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segunda-feira, 10 de novembro de 2014
Serie Índígenas - Karajá
Habitantes seculares das margens do rio Araguaia nos estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso, mesmo em contato com a cultura urbana, não deixam de manter costumes tradicionais do grupo como: a língua nativa, as bonecas de cerâmica, as pescarias familiares, os rituais como a Festa de Aruanã e da Casa Grande (Hetohoky), os enfeites plumários, a cestaria e artesanato em madeira e as pinturas corporais, como os característicos dois círculos na face. Ao mesmo tempo, buscam a convivência temporária nas cidades para adquirir meios de reivindicar seus direitos territoriais, o acesso à saúde, educação bilingüe, entre outros.
Ritxoko
Motivo de grande interesse dos turistas que visitam as aldeias Karajá, de modo especial nas temporadas da praias do rio Araguaia (junho, agosto e setembro), as bonecas Karajá tornaram-se mais um meio de subsistência do grupo. Atualmente, apenas um pequeno grupo Karajá fabrica as bonecas. Atividade única das mulheres, estas figuras de cerâmica tiveram no passado e ainda têm uma função lúdica para as crianças, mas também é instrumento de socialização da menina, onde são modeladas dramatizações de acontecimentos da vida cotidiana. O contato imprimiu modificações quanto ao tamanho (se tornaram maiores) e ao material utilizado, como tinturas químicas. Entretanto, os motivos figurativos e padrões decorativos são mantidos pelas ceramistas mais novas que inclusive ressaltam figuras dos mitos e dos ritos. É muito comum encontrar as bonecas Karajá em lojas de artesanato ou nos museus das cidades. As cerâmicas apresentam os mais variados tipos e motivos, desde utensílios domésticos, como potes e pratos, até bonecas com temas mitológicos, rituais, da vida cotidiana e da fauna.
A cultura material Karajá envolve técnicas de construção de casas, tecelagem de algodão, adornos plumários, artefatos de palha, madeira, minerais, concha, cabaça, córtex de árvores e cerâmica.
A pintura corporal é significativa para o grupo. Na puberdade, os jovens de ambos os sexos submetiam-se à aplicação do omarura, dois círculos tatuados nas faces onde a mistura da tinta do jenipapo com a fuligem do carvão era aplicada sobre a face sangrada pelo dente do peixe-cachorra. Hoje, devido ao preconceito da população das cidades ribeirinhas, como por exemplo São Félix do Araguaia, os jovens apenas desenham os dois círculos na época dos rituais. A pintura do corpo, realizada pelas mulheres, processa-se diferentemente nos homens, de acordo com as categorias de idade, sendo utilizado o sumo do jenipapo, a fuligem de carvão e o urucum. Alguns dos padrões mais comuns são as listas e faixas pretas nas pernas e nos braços. As mãos, os pés e as faces recebem pequeno número de padrões representativos da natureza, de modo especial, a fauna.
A cestaria, feita tanto pelos homens como pelas mulheres, apresenta motivos trançados com o aspecto de gregas e inspirados na fauna, como partes do corpo dos animais.
A plumária é muito elaborada, tendo uma relação direta com os rituais. Com a dificuldade de captura de araras, ave de grande interesse para os Karajá, esta arte tem sido reduzida na sua variedade, permanecendo apenas alguns enfeites, como o lori lori e o aheto, muito usados no ritual de iniciação dos meninos.
Uma das grandes riquezas da cultura desse povo é a festa de Hetohoky, que representa a passagem da infância para a vida adulta dos meninos da comunidade.
Curiosidades:
O nome deste povo na própria língua é Iny, ou seja, "nós". O nome Karajá não é a auto-denominação original. É um nome tupi que se aproxima do significado de "macaco grande". As primeiras fontes do século XVI e XVII, embora incertas, já apresentavam as grafias "Caraiaúnas" ou " Carajaúna". Ehrenreich, em 1888, propôs a grafia Carajahí, mas Krause, em 1908, consagra a grafia Karajá.
- O povo Iny é o povo das águas.
- O rio Araguaia é sua origem e território. Toda vida está ligada ao rio: o mito de criação, rituais de passagem, o alimento e a alegria.
- Os dois círculos tatuados nas maçãs do rosto - o omarura - dão identidade ao povo Karajá. As pinturas em negro e vermelho desenham no corpo as formas da natureza, dos peixes e cobras.
- Os adornos em penas rosa, vermelha, azul e branca contam histórias antigas. As cerimônias trazem para o pátio da aldeia os heróis criadores, os ancestrais e os seres mágicos que compartilham com o povo a celebração da vida.
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quarta-feira, 23 de julho de 2014
Você sabe medir a idade das árvores?!
Quando o tronco de uma árvore é cortado, é fácil notar que existem
círculos escuros. Cada círculo desse é chamado de anel de crescimento.
Cada anel corresponde a um ano de vida. Os anéis são contados de dentro para fora, a partir da medula. Nas
árvores que vivem em regiões de clima temperado esses anéis são bem
fáceis de contar.
Já nas espécies de regiões tropicais, como é o caso do Brasil, os anéis são difíceis de definir. Isso porque o clima influencia diretamente na formação desses anéis. As árvores crescem mais no período de chuvas e nas épocas mais quentes. Quanto melhores forem as condições climáticas, mais largos são os anéis de crescimento.
Já nas espécies de regiões tropicais, como é o caso do Brasil, os anéis são difíceis de definir. Isso porque o clima influencia diretamente na formação desses anéis. As árvores crescem mais no período de chuvas e nas épocas mais quentes. Quanto melhores forem as condições climáticas, mais largos são os anéis de crescimento.
Já é possível saber quão velha é uma árvore sem ter de arrancá-la do
chão. A técnica é usada há algum tempo por pesquisadores
norte-americanos, mas só recentemente chegou por aqui. "Estamos pelo
menos 50 anos atrasados", diz Gregório Ceccantini, professor do
departamento de botânica da USP. É ele quem lidera o grupo que procura
tirar o País do atraso nessa área de estudo.
Para saber a idade
exata de uma árvore, é preciso contar seus anéis de crescimento. O
problema é que, até pouco tempo atrás, os pesquisadores acreditavam que
as espécies de regiões tropicais não tinham esses anéis. Isso porque é
mais difícil observá-los nelas do que nas árvores de regiões temperadas,
por exemplo. "Nas regiões temperadas, 100% das árvores têm anéis de
crescimento. Já nas tropicais, eles são comprovados apenas em uma
minoria", diz o professor. Para dificultar, não é qualquer anel que
entra na conta. A precisão da idade só é alcançada quando os anéis são
contados a partir da medula e do ponto mais baixo possível do tronco
(veja abaixo).
Outro detalhe: o ano de crescimento de uma árvore
não equivale a 12 meses, e sim ao período (variável) em que ela cresceu
durante aquele ano. Por exemplo, há centenas de anos, em uma época de
grandes chuvas, uma árvore que atualmente cresce durante 8 meses do ano
poderia ter crescido por 11 meses. Os fatores que determinam isso
dependem da espécie da árvore e do clima. Entre eles estão a
temperatura, as chuvas e o oxigênio.
terça-feira, 8 de julho de 2014
Você sabe o que é Curumim?
Curumim é uma palavra de origem tupi, e designa, de modo geral, as crianças indígenas.
Possui, como variantes, as
seguintes formas: colomim, culumim, colomi, curumi e culumi, sendo a
forma usual, no português falado no Brasil, a de Curumim, como sinônimo
para criança.
para criança.
Segundo o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro, o termo tupi original era kunumim (significando "criança"), que teria evoluído, na língua geral paulista e no nheengatu, para kurumim e coromim.
NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p.33.
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segunda-feira, 30 de junho de 2014
Amazônia Legal
A Amazônia Legal é uma área que engloba nove estados brasileiros pertencentes à Bacia amazônica e a área de ocorrência das vegetações amazônicas. Com base em análises estruturais e conjunturais, o governo brasileiro, reunindo regiões de idênticos problemas econômicos, políticos e sociais, com o intuito de melhor planejar o desenvolvimento social e econômico da região amazônica, instituiu o conceito de Amazônia legal.
A atual área de abrangência da Amazônia Legal corresponde à totalidade dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins e parte dos estados do Mato Grosso e Maranhão (a oeste do meridiano de 44º de longitude oeste), perfazendo uma superfície de aproximadamente 5.217.423 km² correspondente a cerca de 61% do território brasileiro. Sua população, entretanto, corresponde a 12,32% do total de habitantes do Brasil.
A Amazônia Legal ocupa 5.016.136,3 km2, que correspondem a cerca de 59% do território brasileiro. Nela vivem em torno de 24 milhões de pessoas, segundo o Censo 2010, distribuídas em 775 municípios, nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins (98% da área do estado), Maranhão (79%) e Goiás (0,8%). Além de conter 20% do bioma cerrado, a região abriga todo o bioma Amazônia, o mais extenso dos biomas brasileiros, que corresponde a 1/3 das florestas tropicais úmidas do planeta, detém a mais elevada biodiversidade, o maior banco genético e 1/5 da disponibilidade mundial de água potável1
Nos nove estados da Amazônia legal residem 55,9% da população indígena brasileira, ou seja, cerca de 250 mil pessoas, segundo o Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI) em abril de 2005 da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA); abrange 24 dos 34 distritos sanitários especiais indígenas mantidos pela FUNASA e com uma grande diversidade étnica (cerca de 80 etnias).
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segunda-feira, 23 de junho de 2014
Arara azul
Arara Azul é o maior na família das Araras. Elas podem crescer até uns enormes 100 centímetros de comprimento com uma envergadura de quase 120 centímetros.
São gigantescos pássaros azuis, voando. E que azul! A Arara Azul é coberta com penas do mais vibrante azul que você alguma vez já viu.
Têm um bico enorme, impressionante, preto com listra amarela na mandíbula inferior e que é conhecido por ser o mais poderoso de todos os pássaros, tendo o poder de quebrar cocos.
Nativa ao centro-oeste, centro e sudoeste do Brasil, Bolívia e Paraguai, a Arara Azul vive principalmente em áreas fracamente arborizadas nos campos sazonalmente inundados, típicos no Pantanal.
As araras selvagens vivem em pares, grupos familiares ou bandos de 10 a 30 e comem uma variedade de frutas, nozes e sementes, flores, folhas e caules de plantas e insetos e caramujos para proteína. Quando a arara adulta acasala, normalmente, é para a vida inteira.
Elas começam a reproduzir cerca dos sete anos de idade e, geralmente, uma vez por ano. A fêmea deposita um ou dois ovos, que chocam após aproximadamente 29 dias. Os filhotes são independentes em cerca de seis meses de idade. Uma das características marcantes da Arara Azul é apesar de seu tamanho grande e poderoso bico, elas são extremamente gentis. Conhecidas como "gentle giants", as araras azuis não costumam morder ou tornar-se agressivas.
Embora as araras seja reconhecidas como pássaros barulhentos, a verdade é que parece que essa característica não chegou à arara azul. Na verdade, elas conversam de manhã e à noite, normalmente, porque na natureza, esta conversa é geralmente uma maneira de determinar onde está cada um do grupo familiar.
A Arara Azul é um pássaro espetacular amado em todo o mundo pela sua beleza e sua personalidade.
Infelizmente este pássaro incrível está na lista de Espécies Ameaçadas. Seus números, são dramaticamente pequenos e tudo o que pode ser feito para salvar sua espécie é um passo positivo.
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terça-feira, 17 de junho de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
Idéia de reciclagem - Puff de Calça Jeans
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segunda-feira, 9 de junho de 2014
Idéia de reciclagem - Porta-lápis
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segunda-feira, 2 de junho de 2014
Animal da semana - Macaco-de-cheiro
O tráfico de Macacos-de-cheiro para serem domesticados é a causa da ameaça de extinção do animal. “Por ser de pequeno porte e relativamente dócil, o macaco-de-cheiro é o primata que é encontrado nas residências. As famílias costumam achar o primata adequado para ser criado em casa”.
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segunda-feira, 26 de maio de 2014
Foto da semana - Peixe assado
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domingo, 25 de maio de 2014
Castanha-do-pará
Cinco benefícios da castanha do Pará
1 - Auxilia na diminuição dos níveis séricos de colesterol, por ser fonte de gorduras mono e poli-insaturadas.
2 - Combate os radicais livres que levam ao envelhecimento celular precoce, por possuir grandes quantidades de vitamina E.
3 - É um dos alimentos mais ricos em selênio, mineral que atua na produção de hormônios da tireoide, importante para pessoas com hipotireoidismo.
4 - O selênio, assim como a vitamina E, é um importante antioxidante e pode melhorar nossa resposta imune.
5 - Também é fonte de cálcio e magnésio, dois minerais importantíssimos para a saúde óssea e prevenção de osteopenia/osteoporose.
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segunda-feira, 19 de maio de 2014
Pato no tucupi
Pato no tucupi é um prato brasileiro típico da culinária Amazônica. É elaborado com tucupi, líquido de cor amarela extraído da raiz da mandioca brava, e com jambu, erva típica da região norte. Pode ser acompanhado por arroz branco ou farinha-d'água de mandioca.
O tucupi e o jambu também estão presentes em outra iguaria amazônica à base de camarão chamada tacacá.
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segunda-feira, 31 de março de 2014
Foto da semana - Arara
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segunda-feira, 17 de março de 2014
Sucuri
Uma cobra Sucuri, medindo aproximadamente 10 metros foi fotografada por um caçador no momento em que se movimentava.
Ela estava pelo leito do rio Abunã, na fronteira do Brasil com a Bolívia, região do município de Acrelândia, situado a 111 km de Rio Branco, capital do Acre.
Fonte: forumcpu
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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Bicho da semana - Suaçuboia
A suaçubóia é uma serpente do mesmo grupo das famosas sucuri e jibóia: a família Boidae. Seu nome comum tem origem indígena: suaçu (veado) + bóia (cobra) = cobra-de-veado
ou cobra-veadeira.
ou cobra-veadeira.
Amplamente distribuída na América do Sul, habita principalmente florestas, podendo também ser encontrada em áreas alteradas pela ação do homem. No Brasil, a suaçubóia ocorre na Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica. Possui corpo esguio e atinge em média 1,5 metro de comprimento, ao contrário de suas “primas” jibóia e sucuri, que alcançam maiores tamanhos e são mais robustas.
De hábito arborícola (embora eventualmente desça ao chão) e atividade noturna, a suaçubóia tem alimentação variada, que consiste em lagartos, rãs, pererecas, pequenos mamíferos (roedores e cuícas), pequenas aves, e até morcegos. A suaçubóia parece utilizar duas estratégias para caçar suas presas: a busca ativa e a espreita. Na busca ativa, a serpente percorre o ambiente à procura de alimento, enquanto que na espreita ela permanece imóvel e camuflada, à espera de uma presa em potencial que cruze
o seu caminho.
o seu caminho.
A suaçubóia possui estruturas especiais ao longo das escamas da boca, chamadas fossetas labiais, que auxiliam na busca por alimento. As fossetas labiais são órgãos termossensitivos, capazes de perceber a presença de fontes de calor próximas. Desta forma, mesmo estando sob a escuridão total, a suaçubóia percebe um rato que esteja por perto, devido ao calor do corpo do pequeno roedor, que é captado pelas fossetas.
A suaçubóia é uma serpente não-peçonhenta. Ao capturar uma presa, enrodilha-se em torno dela (constrição) e aperta até causar sua morte por asfixia.
fonte:
fonte:
http://www.museudezoologia.ufv.br/
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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014
Bicho da semana - Sucuri
A sucuri, também conhecida como anaconda, boiaçu, boiguaçu, boioçu, boiuçu, boiuna, sucuriju, sucuruju, é uma cobra sul-americana da família Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e muito perigosa.
É a maior serpente do mundo e pode viver até 30 anos. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo a maturidade sexual por volta dos seis anos de idade.
As sucuris alimentam-se de capivaras, peixes, aves, felinos, veados, bezerros e até jacarés também fazem parte de seu cardápio. Quando ameaçada, ela pode chegar a atacar humanos. Para capturar sua presa, a sucuri costuma ficar a espreita nas margens de rios, lagos ou pântanos. Quando uma vítima se aproxima da margem, normalmente para beber água, a sucuri ataca, geralmente na região do pescoço. Em seguida, envolve o corpo da vítima e a aperta, matando-a por constrição. A presa pode ainda morrer afogada, puxada para o fundo do rio, lago ou pântano.
Vivípara, a sucuri gesta seus filhotes por aproximadamente 240 dias, sendo que, geralmente, têm de 20 a 30 filhotes por cria, que nascem no começo da estação das chuvas. Como as pequenas serpentes são vítimas de diversos predadores, poucas sobrevivem e chegam à idade adulta. Seus predadores são onças-pintadas, jacarés maiores do que ela e as piranhas (somente quando a sucuri apresenta ferimentos). Contudo, o maior predador das sucuris são os homens, seja por medo da serpente, seja por interesse comercial. A pele da sucuri é muito valorizada, inclusive no exterior, contribuindo para uma possível extinção.
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Bicho da semana - Arara
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