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segunda-feira, 2 de junho de 2014

Animal da semana - Macaco-de-cheiro


O tráfico de Macacos-de-cheiro para serem domesticados é a causa da ameaça de extinção do animal. “Por ser de pequeno porte e relativamente dócil, o macaco-de-cheiro é o primata que é encontrado nas residências. As famílias costumam achar o primata adequado para ser criado em casa”.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Bicho da semana - Onça-pintada

A onça-pintada também conhecida por pintada, onça-verdadeira, jaguar, jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu, canguçu, tigre e onça-preta, é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Ocorria nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, hoje, porém, extinta em diversas partes dessa região.

Se assemelha ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. As características do seu comportamento e do seu habitat são mais próximas às do tigre. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.

Seu número está em queda e a espécie está ameaçada de extinção, principalmente por causa da perda e da fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores na América do Sul. 

segunda-feira, 17 de março de 2014

Sucuri



Uma cobra Sucuri, medindo aproximadamente 10 metros foi fotografada por um caçador no momento em que se movimentava.

Ela estava pelo leito do rio Abunã, na fronteira do Brasil com a Bolívia, região do município de Acrelândia, situado a 111 km de Rio Branco, capital do Acre.

Fonte: forumcpu 

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Bicho da semana - Sucuri


A sucuri, também conhecida como anaconda, boiaçu, boiguaçu, boioçu, boiuçu, boiuna, sucuriju, sucuruju,  é uma cobra sul-americana da família Boidae, pertencente ao género Eunectes. Tem a fama de ser uma cobra enorme e muito perigosa.

É a maior serpente do mundo e pode viver até 30 anos. As fêmeas são maiores que os machos, atingindo a maturidade sexual por volta dos seis anos de idade.

As sucuris alimentam-se de capivaras, peixes, aves, felinos, veados, bezerros e até jacarés também fazem parte de seu cardápio. Quando ameaçada, ela pode chegar a atacar humanos. Para capturar sua presa, a sucuri costuma ficar a espreita nas margens de rios, lagos ou pântanos. Quando uma vítima se aproxima da margem, normalmente para beber água, a sucuri ataca, geralmente na região do pescoço. Em seguida, envolve o corpo da vítima e a aperta, matando-a por constrição. A presa pode ainda morrer afogada, puxada para o fundo do rio, lago ou pântano.

Vivípara, a sucuri gesta seus filhotes por aproximadamente 240 dias, sendo que, geralmente, têm de 20 a 30 filhotes por cria, que nascem no começo da estação das chuvas. Como as pequenas serpentes são vítimas de diversos predadores, poucas sobrevivem e chegam à idade adulta. Seus predadores são onças-pintadas, jacarés maiores do que ela e as piranhas (somente quando a sucuri apresenta ferimentos). Contudo, o maior predador das sucuris são os homens, seja por medo da serpente, seja por interesse comercial. A pele da sucuri é muito valorizada, inclusive no exterior, contribuindo para uma possível extinção.


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Animais em extinção


Harpia

Existe uma variedade muito grande de animais da Amazônia, e graças à ação devastadora das mãos humanas em busca de sustento de sua ganância, muitas espécies se encontram em grande perigo de extinção.


Classificados como pequenos, médios e até gigantes, os animais da Amazônia oferecem características até interessantes como é o caso do grande besouro (Titanus Giganteus) considerado o maior besouro do mundo podendo chegar a 22 cm de comprimento com um peso de até 70gr. E o interessante neste inseto é que apesar de gigante ele é inofensivo ao ser humano.

Outro grande da floresta é o Gavião Real, que é a maior ave de rapina do mundo, também conhecida por Harpia alcançando uma envergadura de até 2 metros. Esta ave devido a destruição de seu habitat natural fica restrita apenas a mata Amazônica.

Outro animal temido da Amazônia é o Jacaré-Açu, o maior jacaré da América do Sul chegando a um tamanho de 6 m de comprimento e podendo pesar até 300 kg.

Também na Amazônia encontramos um dos maiores peixes de água doce o pirarucu que pode alcançar até 3 m de comprimento e pesar até 200 kg. Este peixe corre sério risco de extinção, devido a pesca predatória de sua espécie.

Por fim, precisamos citar ainda a temível Sucuri que é a maior cobra não venenosa do mundo, com espécimes encontradas com mais de 12 metros.

Fonte:tribonews.com


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Bicho da semana - Camaleão


Na Amazônia, encontrar um camaleão indica bons fluidos: estes animais indicam boa sorte, e matá-los traz mal agouro.

Imóvel, o corpo verde e escamado parece um trecho manchado da folhagem. A língua do camaleão pode chegar a ter o mesmo comprimento dele inteiro, e algumas espécies fazem a "mira" além da presa, prevendo sua estratégia de fuga.

Os seus olhos podem ser movidos independentemente para qualquer direção e estão sempre girando em todas as direções para localizarem comida ou perigo, o que lhe confere aparência curiosa. Quando um camaleão vê uma presa, pode fixá-la com um olho e utilizar o outro para verificar se não há predadores nas redondezas.
O encéfalo do camaleão recebe duas imagens separadas, que tem de associar. À medida que se aproxima da presa, o camaleão fixa nela ambos os olhos para poder fazer pontaria.

Para viver, o camaleão precisa muito do calor que recebe quando fica ao sol, raramente desce da árvore por outro motivo que não seja sede ou postura de ovos (a fêmea põe seus ovos em buracos do solo). Seu refúgio mais seguro é mesmo o alto das árvores, entre as folhas.

A tática de fingir-se de morto também é empregada pelo camaleão, mas quando se depara com o perigo, ele faz uma representação convincente de morto, deixando-se cair de lado, com as pálpebras fechadas e as pernas duras.

Fonte: Bio Curiosidades
Foto: Wladimir Calado

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Bicho da Semana - Macaco-aranha


Macaco-aranha-da-cara-branca

Seu habitat maior ocorre entre o rio Tapajós, o rio Teles Pires e o rio Xingu,
ao sul do rio Amazonas.
Sua alimentação consiste em frutos, brotos, flores e folhas.
Possui esse nome por possuir cauda e patas longas, assemelhando-se com uma aranha.

sábado, 4 de maio de 2013

Bicho da Semana - Quati

A palavra "quati" é derivada do termo tupi akwa'tim, que significa "nariz pontudo". 

O QUATI é um mamífero parente do guaxinim, possui um nariz mais comprido e um corpo mais alongado. Suas patas são muito úteis para escaladas em árvores e a cor da pelagem é cinzento-amarelada, porém muito variável, havendo indivíduos quase pretos e outros bastante avermelhados, focinho e pés pretos, cauda com 55 centímetros, com sete a oito anéis pretos. Mede cerca de setenta centímetros. Vive em bandos de oito a dez indivíduos, é praticamente onívoro e se adapta bem ao cativeiro. São animais diurnos.

Quatis vivem em grandes bandos formados de fêmeas e machos jovens. Com mais de dois anos, os machos já vivem sozinhos, juntando-se ao bando somente na época do acasalamento, que acontece no fim da primavera. Dez ou onze semanas após, a fêmea produz de dois a seis filhotes. Por mais de um mês, estes permanecem em seu ninho no oco de uma árvore. O quati alimenta-se de minhocas, insetos e frutas. Comem ovos, legumes e também lagartos e costuma dormir no alto das árvores enrolado como uma bola e não desce antes do amanhecer.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Bicho da semana - Uirapuru


A lenda diz, que um jovem índio guerreiro apaixonou-se pela esposa de um cacique. Esta também se namorara dele, porém, era um amor proibido. O Jovem guerreiro sofria muito, pois amava, era correspondido, mas ambos não podiam viver esse amor, pois poderiam ser mortos se alguém da tribo descobrisse. Com o tempo a bela esposa do cacique, foi esquecendo seu amor pelo jovem guerreiro. Porém, esse sofria toda vez que a via.

Um dia o jovem índio amanheceu muito doente, com uma forte febre. Ninguém, nem o pajé sabia o que ele tinha. O jovem índio sentia que estava doente de amor. Não agüentando mais tanto sofrimento, pediu ao deus Tupã, que o transformasse em um pássaro, assim poderia ficar bem perto da amada sem oferecer perigo para os dois. Tupã transformou-o em um pássaro vermelho telha, que possuía um magnifico canto. O jovem guerreiro, agora transformado em pássaro, cantava todas as noites para a amada.

Porém, quem notou o seu belo canto foi o cacique, que tentando aprisioná-lo numa gaiola, correu para capturá-lo e acabou perdendo-se na floresta. Ao Uirapuru restou o sonho de que a sua amada descobrisse que ele era o jovem guerreiro e assim quebrasse o encanto.

O Uirapuru é considerado um pássaro que traz boa sorte,um ser mágico. Quem o encontra pode fazer um pedido que se tornará realidade. Os nativos da floresta relatam que quando o Uirapuru canta, toda a floresta fica em silêncio rendendo-lhe homenagem.
A lenda diz, que um jovem índio guerreiro apaixonou-se pela esposa de um cacique. Esta também se namorara dele, porém, era um amor proibido. O Jovem guerreiro sofria muito, pois amava, era correspondido, mas ambos não podiam viver esse amor, pois poderiam ser mortos se alguém da tribo descobrisse. Com o tempo a bela esposa do cacique, foi esquecendo seu amor pelo jovem guerreiro. Porém, esse sofria toda vez que a via. Um dia o jovem índio amanheceu muito doente, com uma forte febre. Ninguém, nem o pajé sabia o que ele tinha. O jovem índio sentia que estava doente de amor. Não agüentando mais tanto sofrimento, pediu ao deus Tupã, que o transformasse em um pássaro, assim poderia ficar bem perto da amada sem oferecer perigo para os dois. Tupã transformou-o em um pássaro vermelho telha, que possuía um magnifico canto. O jovem guerreiro, agora transformado em pássaro, cantava todas as noites para a amada. Porém, quem notou o seu belo canto foi o cacique, que tentando aprisioná-lo numa gaiola, correu para capturá-lo e acabou perdendo-se na floresta. Ao Uirapuru restou o sonho de que a sua amada descobrisse que ele era o jovem guerreiro e assim quebrasse o encanto. O Uirapuru é considerado um pássaro que traz boa sorte,um ser mágico. Quem o encontra pode fazer um pedido que se tornará realidade. Os nativos da floresta relatam que quando o Uirapuru canta, toda a floresta fica em silêncio rendendo-lhe homenagem.
A lenda diz, que um jovem índio guerreiro apaixonou-se pela esposa de um cacique. Esta também se namorara dele, porém, era um amor proibido. O Jovem guerreiro sofria muito, pois amava, era correspondido, mas ambos não podiam viver esse amor, pois poderiam ser mortos se alguém da tribo descobrisse. Com o tempo a bela esposa do cacique, foi esquecendo seu amor pelo jovem guerreiro. Porém, esse sofria toda vez que a via. Um dia o jovem índio amanheceu muito doente, com uma forte febre. Ninguém, nem o pajé sabia o que ele tinha. O jovem índio sentia que estava doente de amor. Não agüentando mais tanto sofrimento, pediu ao deus Tupã, que o transformasse em um pássaro, assim poderia ficar bem perto da amada sem oferecer perigo para os dois. Tupã transformou-o em um pássaro vermelho telha, que possuía um magnifico canto. O jovem guerreiro, agora transformado em pássaro, cantava todas as noites para a amada. Porém, quem notou o seu belo canto foi o cacique, que tentando aprisioná-lo numa gaiola, correu para capturá-lo e acabou perdendo-se na floresta. Ao Uirapuru restou o sonho de que a sua amada descobrisse que ele era o jovem guerreiro e assim quebrasse o encanto. O Uirapuru é considerado um pássaro que traz boa sorte,um ser mágico. Quem o encontra pode fazer um pedido que se tornará realidade. Os nativos da floresta relatam que quando o Uirapuru canta, toda a floresta fica em silêncio rendendo-lhe homenagem.

Fonte: http://lendason-line.blogspot.com.br/2011/08/lenda-do-uirapuru.html
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